sexta-feira, 3 de julho de 2015

Experimentações estéticas nas telenovelas

Por Guilherme Pimenta, Mateus Dias e Robson Filho

Evolução é a marca que o tempo deixa na sociedade. Com as transformações do comportamento humano, muitos dos hábitos são modificados para que possam ser incorporados à contemporaneidade. A cultura, analisada justamente pelos costumes dos seres humanos e seus grupamentos sociais, acompanha esse movimento.

A arte e a estética em Medal of Honor

Por Carolina de Almeida, Edilan Martins e Raphael Barroso
 
Os vídeos-games estão se tornando cada vez mais populares, sendo assim, não é pretencioso dizer que eles estão criando um modo de vida. O jogador é capaz de coordenar várias tarefas, a destreza dos controles é que faz este ganhar ou perder a partida.

Cultura da mídia e o ícone Beyoncé


Por Guilherme Queiroz, Jésus Dias, Jorge Oliveira,
Luiza Carvalho, Matheus Filipe e Weliton Matheus


Não há como falar em Beyoncé sem pensar em uma cultura da mídia e na própria Indústria Cultural, proposta por Adorno e Horkheimer. Umas das reflexões propostas por essa Indústria, como aponta o Doutor em Sociologia e Professor da UEG (Universidade Estadual de Goiás), Nildo Viana, é que: “O lucro e a lógica da produção capitalista realizam a mercantilização da arte e da cultura, produzindo “mercadorias culturais”.

Vestido de carne, Lady Gaga e o choque estético

Por Janine Lopes, Laira Carnelós,
Mariana Balduci, Mariana Diniz e Taiane Souza


Hoje consideramos o belo como a qualidade dos objetos em se mostrarem singulares. A beleza é relativa ao sensível: se uma obra te toca, ela é, então, bonita. Se o objeto realiza sua finalidade que é de ser autêntico, singular, sensível, ele carrega um significado que só pode ser percebido na experiência estética. Não temos mais a ideia de um único valor estético baseado nas obras já existentes. Cada objeto estabelece seu próprio tipo de beleza.

Estética e anestética: uma reconsideração de "A Obra de Arte" de Walter Benjamin

Por Janine Lopes, Laira Carnelós,
Mariana Balduci, Mariana Diniz e Taiane Souza

A autora Susan Buck-Morss em seu artigo “Estética e anestética: uma reconsideração de A Obra de Arte de Walter Benjamin”, publicado em 1992, aborda uma problemática sob a teoria de politização da arte. Para Benjamin, a politização da arte seria a incorporação da crítica e do raciocínio lógico nas reproduções das novas mídias. Para a autora, se é imprescindível a presença da crítica para tornar a cultura de massa produtiva, a arte pela arte é abandonada. Sob essa perspectiva, a estetização da política causa alienação, enquanto a radicalização da politização da arte gera anestesia. Sendo assim, a autora defende a coexistência dos dois extremos, pelo fato de que ambos não limitam a experiência artística.

A Obra de Arte na Época de sua Reprodutibilidade Técnica

Por Ana Carolina Leão, Cleomar Marin,
Patrícia Freitas e Núbya Fontes

Ao desenvolver o texto de “A Obra de Arte na Época de sua Reprodutibilidade Técnica”, Walter Benjamin discursa sobre o advento de produtos culturais de massa, a consequente perda da autenticidade das produções artísticas e a efemeridade das mesmas.

A flor azul na terra da tecnologia

Por Anna Gabriela da Motta, Iago Santos,
 Jéssica Miranda e Shayene Martins



Em Benjamin, cinema e experiência: a flor azul na terra da tecnologia, Miriam Hansen analisa e aponta críticas, trazendo diversas teorias, sobre o tratado de Walter Benjamin A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica. O texto do autor alemão discute a arte no cerne da revolução industrial, da retirada do homem do campo para a cidade e da criação do cinema, onde este seria um reflexo histórico de sua época.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Sobre o cinema de atrações e o cinema industrializado

Por Erick Coelho, João Negrelli, Jonathan Fagundes,
Leonardo Gonçalves, Ricardo Almeida e Thalison Oliveira

Benjamin acredita que obras de artes cinematográficas precisam chegar a um maior número de pessoas, porém, ressalta que a massificação faz com que elas percam seu valor. (Foto: Reprodução/Abril Online)

Aura x massas: o cinema e a fotografia como promotores de uma cultura revolucionária

Por Karina Mendes, Ana Clara de Assis, Ingrid Carraro
Camila Santos, Ronan Dos Santos e André Barbalho


Miriam Hansen abre o texto “Benjamin, cinema e experiência: a flor azul na terra da tecnologia” com uma citação de “A obra de arte na era da sua reprodutibilidade”. Nela, Benjamin faz uma crítica sobre o modo como o cinema gera, de certa forma, a autoalienação humana usando o trecho “na representação dos seres humanos através do aparelho, a autoalienação humana encontrou uma realização sumamente produtiva.”.

Benjamin, cinema e experiência: a flor azul na terra da tecnologia

Por Ana Oliveira, Bianka Rodrigues, Guilherme Queiroz,
Jésus Dias, Jorge Oliveira, Larissa Abreu,
 Matheus Filipe e Weliton Matheus

 
O texto Benjamin, cinema e experiência: A flor azul na terra da tecnologia, de Miriam Hansen, refere-se a conceitos discutidos pelo alemão Walter Benjamin, voltados ao “efeito de choque” e a ligação entre o cinema e a fotografia à mudança social. A autora desenvolve seu texto baseado, principalmente, no ensaio de Benjamim A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica (1935-1936).

A influência do marxismo e da psicanálise freudiana em Benjamin

Por Carolina de Almeida, Edilan Martins e Raphael Barroso

 
No filme "O Homem Com a Câmera", de 1929, as filmagens têm como objetivo a representação da sociedade soviética apontando suas principais características. Na imagem, a cidade de São Petersburgo, vista do alto, demonstra a agitação das suas principais avenidas. 

A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica

Por Robson Filho, Mateus Dias e Guilherme Pimenta


Atget, quando fotografava as ruas de vazias de Paris no século XIX, iniciou o processo de valor de exposição sobrepondo ao valor do culto da fotografia